segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sim, preciso do Sol.

Sem nenhum véu me disponho a estar do seu lado pra sentir seu calor e me mover tirando a dor da paralização causada pela frieza do tempo... Revela em mim a sua essência mais íntima mostrando a real persona e não algo fictício.


Vou falar, com risos de desespero, hoje sabe-se menos o que realmente digo nessas linhas. Um pessoa realmente viva que se entrega a morte sob o fogo da metralha de milhares de homens entendendo que cada pessoa não é dela mesma, esta em extinção. A criatura padece em crise, e nela se encontra a esperança que crucifica a carne e faz viver o Redentor. Ah, se entendessêmos realmente que podemos não com o que somos, mas com a essência divina iluminar como o Sol.

São poucos hoje que sabem ser, e claro, não que eu saiba, mas sou a que busca, porém não busco mais romanticamente nas estrelas (rs) e nos livros. Começo a enxergar em mim o escuro e começo a perceber a imperceptibilidade. Sim, estou aprendendo. Claro, não é nada agradável, suave, leve e harmonioso, inclusive esta solitário, porém não é inventado. Circula entre os extremos da vida, onde a insensatez e o amor dão as mãos, onde a verdade e a loucura, são irmãs, onde não encontra espaço para mentir mais a si mesmo, e assim, entendendo o nosso abismo poderemos entender uns aos outros, e que logo, comece o sangue a circular...

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