Se fala, se faz e se pensa; e tá lá a traição contra um amigo tão únco, tão meu, tão misericordioso. Não se cansa mas entristece, e poucos percebem, poucos sentem, se sentam e choram, e na verdade, o deixa de lado, afinal somos sacerdotes, somos levitas, cuidamos do templo e de suas canções. Mas deixa, é amigo leal, não se desprendendo do que sabe sobre cada um, mas ainda amando, ainda acreditando, ainda torcendo para um fim das misérias de nosso coração. Sabe quem somos e não foge, tá ali, pronto a receber novamente o coração da amada; amada miserável e ignorante que passa longe, tão cheia de si, tão cheia de ódio, tão cheia de desamor, mas ainda quer ser amigo. Ele ainda assim pede que o exploremos em intimidade, ainda tão pretenciosa achando que já o conhece, que já mergulhou. Haha, não nos castiga por nossas contradições, é amigo paciente ciente onde entende que as palavras nem sempre valem, e também, nem mesmo as atitudes muitas vezes corroídas por desejos. Esse amigão vai direto no coração. rs
Que absurdo, é amigo que investe, conhece e se lembra! Lida com nossas sombras em amor não desprezando uma atitude, uma voz, um olhar voltado novamente pra ele. Não, ele não despreza, afinal, gosta das crianças que mesmo aprontando, caindo e se machucando, se devolvem em sorrisos onde esquecem da travessura passada que derraparam. Esse amigão quer que seus meninos cresçam, mas ainda se formos como criança, ele não se abstém e retorna em abrir os braços, aaaa como ama o retorno.
É mesmo cheio de bondade, mas não se anula preferindo a sinceridade, porque como disse Confucio, "entre amigos as frequentes censuras afastam a amizade", prefere a lama e o lodo em nossa roupa do que a armadura de Saul. Sim, prefere conhecer o arrependimento da fraqueza reconhecida do que a roupa de palhaço. É ele quem dá a graça e não nossos atos de ar triste. Releva as decepções que causamos porque sabe que não somos confiáveis e entende que foram muitas atitudes mal entendidas, por não entendermos ao certo a lição já dada.
Amigo, amigo, amigo, dá flores sem tirar uma do lugar. Dá chaves que abre a porta da vida. Aaaaa é remédio para os machucados, é antídoto para os venenos...
Parceirão que quer ter muito mais que um milhão de amigos!! E a cada simples situação me chama pra perto, e eu constrangida entendo que preciso oferecer o ombro pra ele, logo, e claramente, para outros.
(...)
Que absurdo, é amigo que investe, conhece e se lembra! Lida com nossas sombras em amor não desprezando uma atitude, uma voz, um olhar voltado novamente pra ele. Não, ele não despreza, afinal, gosta das crianças que mesmo aprontando, caindo e se machucando, se devolvem em sorrisos onde esquecem da travessura passada que derraparam. Esse amigão quer que seus meninos cresçam, mas ainda se formos como criança, ele não se abstém e retorna em abrir os braços, aaaa como ama o retorno.
É mesmo cheio de bondade, mas não se anula preferindo a sinceridade, porque como disse Confucio, "entre amigos as frequentes censuras afastam a amizade", prefere a lama e o lodo em nossa roupa do que a armadura de Saul. Sim, prefere conhecer o arrependimento da fraqueza reconhecida do que a roupa de palhaço. É ele quem dá a graça e não nossos atos de ar triste. Releva as decepções que causamos porque sabe que não somos confiáveis e entende que foram muitas atitudes mal entendidas, por não entendermos ao certo a lição já dada.
Amigo, amigo, amigo, dá flores sem tirar uma do lugar. Dá chaves que abre a porta da vida. Aaaaa é remédio para os machucados, é antídoto para os venenos...
Parceirão que quer ter muito mais que um milhão de amigos!! E a cada simples situação me chama pra perto, e eu constrangida entendo que preciso oferecer o ombro pra ele, logo, e claramente, para outros.
(...)
"Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí."
Feliz dia do amigo...
Feliz dia do amigo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário