Prefiro me livrar da personagem e dos rótulos que teimam que eu beba, mas sempre acabo prestando atenção nessa água e me pergunto se a cada palavra dita funda o que sou, a realidade, logo noto que a água é turva e percebo que não prestaram atenção no que tento, então o que bebi, vomito para que um dia me queimem, "não quer água, toma fogo", e não é fogo do amor, fazer o que? Que pelo menos eu continue dizendo, minha alma não precisa de reconhecimento e fundamentalismo, porém não posso esquecer, as fogueiras da inquisição ainda ardem... Tô nem aí, meu alvo é o nada, o vazio. Quero encarnar Deus entre homens e mulheres e não viver; e nessa, descubro que com a aceitação no espírito começa a liberdade e com a consciência posso ter a prisão, rodando vou para o redemoinho e me vejo mais para teimosa e independente; onde dizem, é a minha essência, e talvez estejam certos, mas logo descubro que o aparentemente bom para minha lama/alma se aprofunda em dor na identificação que preciso encontrar no próximo o que me completa, então anulo rápido as minhas leviandades, pois quero aprender a amar, é verdade, quero aprender a adorar... A teimosia, ás vezes é boa, vira determinação, onde sou persistente mesmo vendo que no fim onde não há luz, podendo ser trágico, eu prossigo. Mas percebi que sozinha a resposta em mim é frágil, pequena e precária. E dela eu preciso, pois é faca de dois gumes: Coloca o meu coração na escolha da prontidão da solidariedade pela exposição mostrando a dor do amor ou o desamparo e a distância, pois denuncia a mentira de uma manipulada palavra verdadeira e transparente.
É isso, caminho destruindo o antigo, preferindo o silêncio e recusando distrações, pois as utopias me enraizaram, e agora, delirando abatida e enferma; aproveitei a anestesia e tatuei em mim a ferro o AMOR, e não tô para o ensaio solitário, estou sedenta, preciso e muito não só beber mas da transbordante Fonte que dá água VIVA, e dessas águas, de verdade, e um dia, jorrar de/em mim.
Toma meu coração e que eu siga em propósito...
No mesmo rumo: http://espectrumdaalma.blogspot.com/2009/05/em-direcao-ao-sol.html
É isso, caminho destruindo o antigo, preferindo o silêncio e recusando distrações, pois as utopias me enraizaram, e agora, delirando abatida e enferma; aproveitei a anestesia e tatuei em mim a ferro o AMOR, e não tô para o ensaio solitário, estou sedenta, preciso e muito não só beber mas da transbordante Fonte que dá água VIVA, e dessas águas, de verdade, e um dia, jorrar de/em mim.
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