"Se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado."
Desenho ou destruição do que não se conhece? É deturpado achar que comunhão é ajuntamento de gente, isso é no máximo teoria do homem cordial, uma "transparência fosca". O verdadeiro ritmo, de fato, tem sido visto como utopia. Talvez seja desejado, mas não trilhado por parecer irreal, desconexo... Como a arca. Como um maná que cai do céu e alimenta. Como uma cruz de morte que gera vida. Bem, essa 'utopia' me enraizou por crer, me levando a trilhar o que não foi trilhado, remetida a seguir naquilo que nossos olhos naturais não conseguem enxergar.
Mas não, não dá pra viver sozinha, andemos na luz e vamos em busca da 'epifania'?!
Estejamos à porta do jardim, assim, rebobinando a memorização como no Éden, caminhando em diálogos com Deus com o ser nu sem vergonha. É... E Ele esta de braços abertos porque nos ama.
E podemos retribuir esse amor...
"E conhecemos o amor nisso: Ele deu sua vida por nós, e devemos as nossas vidas por nossos irmãos."
Essa é a trilha.